Magister Ismar Dias de Matos - Die XXV Novembris MMIX
Discipulus (a): Nomen: ..............................................................................
Traduzir para o Português (Léxico infra):
1. Filia reginae videt pennas columbarum. ...................................................................................................................................................
2. Deus est dominus mundi..................................................
3. Umbra silvarum tegit feras.......................................................
4. Pennae aquilae filiae reginae....................................................
5. Ignavia Graecorum erat causa victoriae Romanorum.................................
6. Colocar toda a frase nº 4 no plural........................................
7. AQUILAE, na frase nº 4, é:
___ Nom. Plural ___ Gen. Singular ____ Acus. Plural ____ Ablativo singular
8. O obj. direto (singular) da frase nº 1, em Latim, escreve-se: ..................
9. Reescreva a frase nº 3 e coloque no singular o genitivo e o acusativo.
..............................................................................................................................................
10. Reescreva a frase nº 5 e substitua os dois genitivos: o primeiro seja substituído pelo predicativo da frase nº 2; o segundo, pelo acusativo da frase nº 3.(Mantenha a frase como ela estiver, isto é, no singular ou no plural).
...................................................................................................................................................
Lexicus: Áquila,ae: águia // Mundus,i: mundo// Graecus,i: Grego // Romanus,i: Romano
Filia,ae: filha // Videt: viu // penna,ae: pena // columba,ae: pomba // silva,ae: selva
Umbra,ae: sombra // Tegit: abriga // Erat: era // Victoria,ae: vitória// Ignavia,ae: covardia
Respostas:
Questiones linguae latinae – 2009
Traduzir para o Português (Léxico infra):
1. Filia reginae videt pennas columbarum.
A FILHA DA RAINHA VIU AS PENAS DAS POMBAS.
2. Deus est dominus mundi DEUS É O SENHOR DO MUNDO.
3. Umbra silvarum tegit feras A SOMBRA DAS SELVAS ABRIGA AS FERAS
4. Pennae aquilae filiae reginae AS PENAS DA ÁGUIA DA FILHA DA RAINHA
5. Ignavia Graecorum erat causa victoriae Romanorum A COVARDIA DOS GREGOS FOI A CAUSA DA VITÓRIA DOS ROMANOS.
6. Colocar toda a frase nº 4 no plural. PENNAE AQUILARUM FILIARUM REGINARUM.
7. AQUILAE, na frase nº 4, é:
___ Nom. Plural X Gen. Singular ____ Acus. Plural ____ Ablativo singular
8. O obj. direto (singular) da frase nº 1, em Latim, escreve-se: PENNAM
9. Reescreva a frase nº 3 e coloque no singular o genitivo e o acusativo.
UMBRA SILVAE TEGIT FERAM
10. Reescreva a frase nº 5 e substitua os dois genitivos: o primeiro seja substituído pelo predicativo da frase nº 2; o segundo, pelo acusativo da frase nº 3.(Mantenha a frase como ela estiver, isto é, no singular ou no plural).
IGNAVIA DOMINORUM ERAT CAUSA VICTORIAE FERARUM
Lexicus: Áquila,ae: águia // Mundus,i: mundo// Graecus,i: Grego // Romanus,i: Romano
Filia,ae: filha // Videt: viu // penna,ae: pena // columba,ae: pomba // silva,ae: selva
Umbra,ae: sombra // Tegit: abriga // Erat: era // Victoria,ae: vitória// Ignavia,ae: covardia
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
domingo, 15 de novembro de 2009
Sites de Latim
http://geocities.com/a_c_machado/ExercRes/exercresolv.html
http://amartinho.home.sapo.pt/escola/latim/index.htm
Numerais on line :
http://amartinho.home.sapo.pt/escola/latim/diversos/diversos_numerais.htm
Notícias
http://ephemeris.alcuinus.net
Outros
http://www.geocities.com/circuluslatinus/princ
http://www.geocities.com/circuluslatinus/lvsitane.html
http://amartinho.home.sapo.pt/escola/latim/index.htm
Numerais on line :
http://amartinho.home.sapo.pt/escola/latim/diversos/diversos_numerais.htm
Notícias
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Outros
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Algumas expressões latinas usadas no Direito
Curriculum Vitae.(pronúncia: currículum víte) . A carreira da Vida.
Data venia. (pronúncia: Dáta vênia): Dadas as desculpas. Pede-se desculpas por algo indesejável que possa ser dito adiante.
Dura lex, sed lex. Tradução: A lei é dura mas é a lei.
De cujus (falecido ou falecida). A expressão completa é “De cujus sucessione agitur”, ou seja, “de cuja sucessão se trata.
De facto et de iure (de fato e de direito)
Erga omnes (contra todos). Erga significa “contra”; Omnes: Todos e quaisquer (sem faltar ninguém).
Ex lege (por parte da lei) Ex é preposição que rege Ablativo e indica “fonte” ou “origem”.
Ex offício (Ex é preposição que rege Ablativo e indica “fonte” ou “origem”. Por causa, ou em razão do ofício.
Ex iure (De direito, por causa do direito)
Apud acta (A preposição “Apud” significa “entre ou junto” e rege Acusativo (objeto direto, em latim). Signfica: Na (própria) ata, junto à ata.
Fumus boni iuris (fumaça do bom direito). “Fumus” (fumo ou fumaça) é da 2ª declinação e “bonus” (na expressão está no genitivo) também é da 2ª declinação. Ius, Iuris (Direito) é da 3ª declinação.
Ad hoc. Ad significa “para”. O pronome Hoc significa “isto”; como advérbio significa “para aqui, para esta parte”. Trata-se de alguém que foi nomeado só para aquela tarefa; ele(a) não é o ordinário daquele ofício.
Vade mecum (Vai ou caminha comigo) O verbo Vado, is, dere é o verbo “ir”, caminhar, dirigir-se. Mecum é com (cum) eu (me).
Ex nunc – Ex tunc: “Nunc” significa “Agora”; Não confundir NUNC com NUNCA (Hic et nunc = aqui e agora). “Tunc” siginifica “Então ou Naquele tempo”.
In dubio, pro reo: (Caso ablativo) – Na dúvida, pelo réu.
Causa mortis: A causa da morte (Causa: 1ª declinação [nominativo]; mortis: genitivo da 3ª declinação = da morte)
In verbis: Nas palavras ou nestas palavras (ablativo neutro da 2ª declinação. Significa: “Textualmente ou literalmente”.
Data venia. (pronúncia: Dáta vênia): Dadas as desculpas. Pede-se desculpas por algo indesejável que possa ser dito adiante.
Dura lex, sed lex. Tradução: A lei é dura mas é a lei.
De cujus (falecido ou falecida). A expressão completa é “De cujus sucessione agitur”, ou seja, “de cuja sucessão se trata.
De facto et de iure (de fato e de direito)
Erga omnes (contra todos). Erga significa “contra”; Omnes: Todos e quaisquer (sem faltar ninguém).
Ex lege (por parte da lei) Ex é preposição que rege Ablativo e indica “fonte” ou “origem”.
Ex offício (Ex é preposição que rege Ablativo e indica “fonte” ou “origem”. Por causa, ou em razão do ofício.
Ex iure (De direito, por causa do direito)
Apud acta (A preposição “Apud” significa “entre ou junto” e rege Acusativo (objeto direto, em latim). Signfica: Na (própria) ata, junto à ata.
Fumus boni iuris (fumaça do bom direito). “Fumus” (fumo ou fumaça) é da 2ª declinação e “bonus” (na expressão está no genitivo) também é da 2ª declinação. Ius, Iuris (Direito) é da 3ª declinação.
Ad hoc. Ad significa “para”. O pronome Hoc significa “isto”; como advérbio significa “para aqui, para esta parte”. Trata-se de alguém que foi nomeado só para aquela tarefa; ele(a) não é o ordinário daquele ofício.
Vade mecum (Vai ou caminha comigo) O verbo Vado, is, dere é o verbo “ir”, caminhar, dirigir-se. Mecum é com (cum) eu (me).
Ex nunc – Ex tunc: “Nunc” significa “Agora”; Não confundir NUNC com NUNCA (Hic et nunc = aqui e agora). “Tunc” siginifica “Então ou Naquele tempo”.
In dubio, pro reo: (Caso ablativo) – Na dúvida, pelo réu.
Causa mortis: A causa da morte (Causa: 1ª declinação [nominativo]; mortis: genitivo da 3ª declinação = da morte)
In verbis: Nas palavras ou nestas palavras (ablativo neutro da 2ª declinação. Significa: “Textualmente ou literalmente”.
Os seis casos da língua latina
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Latim
1. Caso nominativo
O caso nominativo, caso reto ou primeiro caso é um caso gramatical equivalente ao sujeito e ao predicativo do sujeito.
O caso nominativo é a forma habitual de certas categorias gramaticais, como substantivos, adjetivos, pronomes e, menos frequentemente, numerais e particípios, e às vezes não indica nenhuma relação especial do nome com outras categorias gramaticais. Por isso, em algumas línguas o caso nominativo é desmarcado, isto é, a palavra nominativa é a forma básica ou raiz, sem flexão; alternativamente, pode-se dizer que é marcado por um morfema nulo. Além disso, na maior parte das línguas com um caso nominativo, a forma nominativa é a usada para citar uma palavra ou enumerá-la como entradas de dicionários e enciclopédias. O idioma japonês é um dos poucos que têm um caso nominativo propriamente dito, representado pela posposição "ga".
O caso nominativo é encontrado no latim e grego antigo, entre outras línguas. O português ainda conserva alguns pronomes nominativos, classificados como pronomes pessoais do caso reto, em oposição aos do caso oblíquo. Os pronomes pessoais do caso reto no português são: eu (oblíquos me e mim), tu (oblíquos te e ti), ele(s)/ela(s) (oblíquos o(s)/a(s), ele(s)/ela(s), lhe(s) e si), nós (oblíquos nos e nós) e vós (oblíquos vos e vós).
O termo caso nominativo é mais comumente usado em relação a esse caso nas línguas nominativo-acusativas, como latim, grego e nas línguas mais modernas da europa ocidental. Já o termo caso reto é normalmente usado em línguas analíticas como o português, o espanhol e o galego, para se referir ao mesmo caso gramatical.
2. Caso vocativo
O caso vocativo é um caso gramatical, usado no vocativo. É uma referência à 2ª pessoa, um apelo, um chamado, e é usado para o nome que identifica a pessoa (animal, objeto etc.) a quem se dirige e/ou ocasionalmente os determinantes de tal nome. Uma expressão vocativa é uma expressão de referência direta, em que a identidade da parte a quem se fala é expressamente declarada dentro de uma oração. Por exemplo, na oração "não sei, João.", João é uma expressão vocativa que indica a parte a quem a oração se dirige.
Historicamente, o caso vocativo foi um dos elementos do sistema indo-europeu de casos, e existiu no latim, sânscrito e grego clássico. Embora tenha sido perdido por muitas línguas indo-européias modernas, algumas conservam o caso ainda hoje. Exemplos são a língua grega e as modernas línguas eslavas como polonês, checo, sérvio, croata, bósnio, ucraniano, búlgaro, e as línguas célticas modernas como língua gaélica escocesa e irlandês. Entre as línguas românicas o vocativo foi conservado apenas no romeno. Também ocorre em algumas línguas não-indo-européias, como georgiano, árabe e coreano.
3. Caso acusativo
O caso acusativo de um nome é o caso gramatical usado para marcar o objeto direto de um verbo transitivo. O mesmo caso é usado em muitas línguas para os objetos de algumas ou todas as preposições.
Vê-se assim: Eu tenho um lápis. Eu o tenho. (ou) Adoro chocolate. O adoro.
O acusativo está presente em todas as línguas indo-européias antigas (inclusive latim, sânscrito, grego antigo), nas línguas uralo-altaicas e em línguas semíticas (como o árabe). Algumas línguas indo-européias modernas ainda conservam o caso acusativo, como o alemão e o russo. Ele está presente também em alguns idiomas construídos, como o Esperanto.
No português, os pronomes oblíquos átonos são declinados no caso acusativo (chamado comumente de caso oblíquo, que é uma denominação genérica para casos que não o reto) – são eles: me (oblíquo de eu), te (oblíquo de tu), se/o(s)/a(s) (oblíquos de ele(s)/ela(s)), nos (oblíquo de nós) e vos (oblíquo de vós).
4. Caso dativo
O caso dativo é um caso gramatical geralmente usado para indicar o nome dado a algo. O termo deriva do latim dativus, significando "próprio ao ato de dar". A coisa dada pode ser um objeto tangível — como "um livro" ou "uma caneta" — ou alguma coisa abstrata, intangível, como "uma resposta" ou "uma ajuda". O dativo geralmente marca o objeto indireto de um verbo, embora em alguns casos seja usado para o objeto direto de um verbo diretamente relativo ao ato de dar algo. Em português, equivale aproximadamente ao objeto indireto e ao complemento nominal, embora a língua não tenha um caso dativo propriamente dito. Pode ser representado pelas preposições "a" ou "para", e pelas contrações "ao", "à", "aos", "às".
De modo semelhante, na língua planejada Esperanto, o dativo também não existe de forma delimitada. Ao invés disso, usa-se a preposição al para assinalar o objeto indireto.
Em certas línguas, o caso dativo assimilou as funções de outros casos já extintos. O dativo indica também a posse no grego clássico, que perdeu os casos locativo e instrumental, assumindo as funções destes. Na língua gaélica escocesa, o caso dativo é usado por substantivos depois de preposições simples e artigo definido. No georgiano, o caso dativo também marca o sujeito da oração em alguns verbos e alguns tempos. Isto também é chamado construção dativa.
O dativo era comum entre as línguas indo-européias primitivas e sobrevive até hoje nos ramos balto-eslavo e germânico, entre outros. Também subsiste sob formas semelhantes em várias línguas que não são indo-européias, como na família de línguas uralo-altaica.
5. Caso genitivo
O caso genitivo é um caso gramatical que indica uma relação, principalmente de posse, entre o nome no caso genitivo e outro nome. Em um sentido mais geral, pode-se pensar esta relação de genitivo como uma coisa que pertence a algo, que é criada a partir de algo, ou de outra maneira derivando de alguma outra coisa. (A relação é normalmente expressa pela preposição de em português.) Já o termo caso possessivo refere-se a um caso semelhante, embora normalmente de uso mais restrito.
Diversos idiomas têm um caso genitivo, entre os quais o lituano, o árabe, o latim, o irlandês, o georgiano, o grego, o alemão, o neerlandês, o polonês, o esloveno, o croata, o russo, o finlandês, o japonês e o sânscrito. O romeno é a única língua neolatina que ainda faz uso deste caso. O inglês não tem propriamente um caso genitivo, mas uma terminação possessiva, -'s.
Tipos de genitivo:
1.possessividade (Filho de sua mãe);
2.complementarmente (Menino bonito);
3.locussivamente (Domi manebat [Latim]);
4.designativamente (Qual é difícil?);
5.adjectivamente (o magno deus);
6.qualitativamente (A magna prudência);
7.culposamente;
8.enfàcticamente (que ingente altitude).
6. Caso Ablativo
O caso ablativo é um caso gramatical indicador de movimento para longe de algo. O nome "ablativo" é derivado do verbo latino "ablatus", o particípio irregular do verbo "auferreum", que significa "levar". Em inúmeros idiomas, tais como as línguas germânicas e latinas, o ablativo é formado por meio de preposições, como, por exemplo, no português, em que é formado com a preposição "de", quando essa indicar movimento.
Ocorrência
Entre os idiomas que possuem o ablativo estão o latim, o russo, o finlandês, o húngaro e o sânscrito.
No caso do latim, sua gramática dita que o ablativo possui a função sintática de adjunto adverbial.
Nominativo
•Sujeito
•Predicativo do Sujeito
-a no singular Ex: "Bona discipula sum" ("Boa discípula sou", ou, "[Eu] sou [uma] boa discípula")
-ae no plural Ex: "Ideo servae sedulae sunt" ("Por isso, escravas aplicadas são", ou, "Por isso, [as] escravas são aplicadas")
Acusativo
•Objeto Direto
-am no singular Ex.: Staphyla Phaedram amat. "Estáfila ama Fedra"
-as no plural Ex.: Staphyla Phaedras amat. "Estáfila ama as Fedras".
Genitivo
•Complemento Nominal (indicando posse)
Ex.: Amica Staphylae etiam serva est. "A amiga de Estáfila ainda é escrava"
Dativo•
Objeto Indireto
Ex.: Phaedra seruae rosam dat. "Fedra dá a rosa à escrava"
Ablativo•
Adjunto Adverbial
Ex.: Cum amica ambulat. "Anda com a amiga"
•Agente da Passiva
Ex.: Filius amatur a matre. "O filho é amado pela mãe"
Vocativo
•Vocativo, como no Português
Ex.: Domine, cur laudas discipulas? "Senhor, por que louvas as alunas?"
1. Caso nominativo
O caso nominativo, caso reto ou primeiro caso é um caso gramatical equivalente ao sujeito e ao predicativo do sujeito.
O caso nominativo é a forma habitual de certas categorias gramaticais, como substantivos, adjetivos, pronomes e, menos frequentemente, numerais e particípios, e às vezes não indica nenhuma relação especial do nome com outras categorias gramaticais. Por isso, em algumas línguas o caso nominativo é desmarcado, isto é, a palavra nominativa é a forma básica ou raiz, sem flexão; alternativamente, pode-se dizer que é marcado por um morfema nulo. Além disso, na maior parte das línguas com um caso nominativo, a forma nominativa é a usada para citar uma palavra ou enumerá-la como entradas de dicionários e enciclopédias. O idioma japonês é um dos poucos que têm um caso nominativo propriamente dito, representado pela posposição "ga".
O caso nominativo é encontrado no latim e grego antigo, entre outras línguas. O português ainda conserva alguns pronomes nominativos, classificados como pronomes pessoais do caso reto, em oposição aos do caso oblíquo. Os pronomes pessoais do caso reto no português são: eu (oblíquos me e mim), tu (oblíquos te e ti), ele(s)/ela(s) (oblíquos o(s)/a(s), ele(s)/ela(s), lhe(s) e si), nós (oblíquos nos e nós) e vós (oblíquos vos e vós).
O termo caso nominativo é mais comumente usado em relação a esse caso nas línguas nominativo-acusativas, como latim, grego e nas línguas mais modernas da europa ocidental. Já o termo caso reto é normalmente usado em línguas analíticas como o português, o espanhol e o galego, para se referir ao mesmo caso gramatical.
2. Caso vocativo
O caso vocativo é um caso gramatical, usado no vocativo. É uma referência à 2ª pessoa, um apelo, um chamado, e é usado para o nome que identifica a pessoa (animal, objeto etc.) a quem se dirige e/ou ocasionalmente os determinantes de tal nome. Uma expressão vocativa é uma expressão de referência direta, em que a identidade da parte a quem se fala é expressamente declarada dentro de uma oração. Por exemplo, na oração "não sei, João.", João é uma expressão vocativa que indica a parte a quem a oração se dirige.
Historicamente, o caso vocativo foi um dos elementos do sistema indo-europeu de casos, e existiu no latim, sânscrito e grego clássico. Embora tenha sido perdido por muitas línguas indo-européias modernas, algumas conservam o caso ainda hoje. Exemplos são a língua grega e as modernas línguas eslavas como polonês, checo, sérvio, croata, bósnio, ucraniano, búlgaro, e as línguas célticas modernas como língua gaélica escocesa e irlandês. Entre as línguas românicas o vocativo foi conservado apenas no romeno. Também ocorre em algumas línguas não-indo-européias, como georgiano, árabe e coreano.
3. Caso acusativo
O caso acusativo de um nome é o caso gramatical usado para marcar o objeto direto de um verbo transitivo. O mesmo caso é usado em muitas línguas para os objetos de algumas ou todas as preposições.
Vê-se assim: Eu tenho um lápis. Eu o tenho. (ou) Adoro chocolate. O adoro.
O acusativo está presente em todas as línguas indo-européias antigas (inclusive latim, sânscrito, grego antigo), nas línguas uralo-altaicas e em línguas semíticas (como o árabe). Algumas línguas indo-européias modernas ainda conservam o caso acusativo, como o alemão e o russo. Ele está presente também em alguns idiomas construídos, como o Esperanto.
No português, os pronomes oblíquos átonos são declinados no caso acusativo (chamado comumente de caso oblíquo, que é uma denominação genérica para casos que não o reto) – são eles: me (oblíquo de eu), te (oblíquo de tu), se/o(s)/a(s) (oblíquos de ele(s)/ela(s)), nos (oblíquo de nós) e vos (oblíquo de vós).
4. Caso dativo
O caso dativo é um caso gramatical geralmente usado para indicar o nome dado a algo. O termo deriva do latim dativus, significando "próprio ao ato de dar". A coisa dada pode ser um objeto tangível — como "um livro" ou "uma caneta" — ou alguma coisa abstrata, intangível, como "uma resposta" ou "uma ajuda". O dativo geralmente marca o objeto indireto de um verbo, embora em alguns casos seja usado para o objeto direto de um verbo diretamente relativo ao ato de dar algo. Em português, equivale aproximadamente ao objeto indireto e ao complemento nominal, embora a língua não tenha um caso dativo propriamente dito. Pode ser representado pelas preposições "a" ou "para", e pelas contrações "ao", "à", "aos", "às".
De modo semelhante, na língua planejada Esperanto, o dativo também não existe de forma delimitada. Ao invés disso, usa-se a preposição al para assinalar o objeto indireto.
Em certas línguas, o caso dativo assimilou as funções de outros casos já extintos. O dativo indica também a posse no grego clássico, que perdeu os casos locativo e instrumental, assumindo as funções destes. Na língua gaélica escocesa, o caso dativo é usado por substantivos depois de preposições simples e artigo definido. No georgiano, o caso dativo também marca o sujeito da oração em alguns verbos e alguns tempos. Isto também é chamado construção dativa.
O dativo era comum entre as línguas indo-européias primitivas e sobrevive até hoje nos ramos balto-eslavo e germânico, entre outros. Também subsiste sob formas semelhantes em várias línguas que não são indo-européias, como na família de línguas uralo-altaica.
5. Caso genitivo
O caso genitivo é um caso gramatical que indica uma relação, principalmente de posse, entre o nome no caso genitivo e outro nome. Em um sentido mais geral, pode-se pensar esta relação de genitivo como uma coisa que pertence a algo, que é criada a partir de algo, ou de outra maneira derivando de alguma outra coisa. (A relação é normalmente expressa pela preposição de em português.) Já o termo caso possessivo refere-se a um caso semelhante, embora normalmente de uso mais restrito.
Diversos idiomas têm um caso genitivo, entre os quais o lituano, o árabe, o latim, o irlandês, o georgiano, o grego, o alemão, o neerlandês, o polonês, o esloveno, o croata, o russo, o finlandês, o japonês e o sânscrito. O romeno é a única língua neolatina que ainda faz uso deste caso. O inglês não tem propriamente um caso genitivo, mas uma terminação possessiva, -'s.
Tipos de genitivo:
1.possessividade (Filho de sua mãe);
2.complementarmente (Menino bonito);
3.locussivamente (Domi manebat [Latim]);
4.designativamente (Qual é difícil?);
5.adjectivamente (o magno deus);
6.qualitativamente (A magna prudência);
7.culposamente;
8.enfàcticamente (que ingente altitude).
6. Caso Ablativo
O caso ablativo é um caso gramatical indicador de movimento para longe de algo. O nome "ablativo" é derivado do verbo latino "ablatus", o particípio irregular do verbo "auferreum", que significa "levar". Em inúmeros idiomas, tais como as línguas germânicas e latinas, o ablativo é formado por meio de preposições, como, por exemplo, no português, em que é formado com a preposição "de", quando essa indicar movimento.
Ocorrência
Entre os idiomas que possuem o ablativo estão o latim, o russo, o finlandês, o húngaro e o sânscrito.
No caso do latim, sua gramática dita que o ablativo possui a função sintática de adjunto adverbial.
Nominativo
•Sujeito
•Predicativo do Sujeito
-a no singular Ex: "Bona discipula sum" ("Boa discípula sou", ou, "[Eu] sou [uma] boa discípula")
-ae no plural Ex: "Ideo servae sedulae sunt" ("Por isso, escravas aplicadas são", ou, "Por isso, [as] escravas são aplicadas")
Acusativo
•Objeto Direto
-am no singular Ex.: Staphyla Phaedram amat. "Estáfila ama Fedra"
-as no plural Ex.: Staphyla Phaedras amat. "Estáfila ama as Fedras".
Genitivo
•Complemento Nominal (indicando posse)
Ex.: Amica Staphylae etiam serva est. "A amiga de Estáfila ainda é escrava"
Dativo•
Objeto Indireto
Ex.: Phaedra seruae rosam dat. "Fedra dá a rosa à escrava"
Ablativo•
Adjunto Adverbial
Ex.: Cum amica ambulat. "Anda com a amiga"
•Agente da Passiva
Ex.: Filius amatur a matre. "O filho é amado pela mãe"
Vocativo
•Vocativo, como no Português
Ex.: Domine, cur laudas discipulas? "Senhor, por que louvas as alunas?"
LIBERTAS QUAE SERA TAMEN: MINAS E A LIBERDADE
É bastante conhecido o discurso de Tancredo Neves, no qual disse que “o primeiro compromisso de Minas é com a liberdade”, compromisso já expresso no lema da bandeira de nosso Estado: Libertas quae sera tamen, palavras retiradas pelos latinistas da Inconfidência Mineira de um verso da primeira das dez Éclogas do poeta romano Virgílio (70 a.C – 19 a.C): Et quae tanta fuit Romam tibi causa videnti ?/Libertas, quae sera tamen, respexit inertem,/Candidior postquam tondenti barba cadebat...(E qual foi o forte motivo para visitares Roma?/A liberdade, que, embora tardia, teve pena de mim, quando, fazendo a barba, esta já caía mais branca...
Toda criança mineira aprende que a tradução do dístico da bandeira é “liberdade ainda que tardia”, mas o que nem todos sabem é que essas palavras foram recortadas de um diálogo entre o pastor Títiro e seu companheiro Melibeu.
O velho Melibeu está a dizer que, mesmo quando os cabelos já estão embranquecidos e a velhice se aproxima, nunca é tarde para viver a liberdade, desde que ela tenha sido fruto de uma conquista.
Essa conquista aparece no poema “Pátria minha”, no qual Vinícius de Moraes escreveu: “Mais do que a mais garrida a minha pátria tem / uma quentura, um querer bem, um bem / um libertas quae sera tamen / que um dia traduzi num exame escrito: / ‘Liberta que serás também’/ E repito” (cf. Vinícius de Moraes, Editora Abril, 1980, p. 46, coleção Literatura Comentada).
Podemos dizer que Vinícius traduziu o pensamento dos Inconfidentes, o de que a liberdade verdadeira é sempre promotora de liberdade; e que ela não é um fim em si, mas condição para uma vida plenamente humana.
Ismar Dias de Matos: Professor de Filosofia e Cultura Religiosa na PUC-Minas.
E-mail: prof.ismar@ismardiasdematos.com.br
Toda criança mineira aprende que a tradução do dístico da bandeira é “liberdade ainda que tardia”, mas o que nem todos sabem é que essas palavras foram recortadas de um diálogo entre o pastor Títiro e seu companheiro Melibeu.
O velho Melibeu está a dizer que, mesmo quando os cabelos já estão embranquecidos e a velhice se aproxima, nunca é tarde para viver a liberdade, desde que ela tenha sido fruto de uma conquista.
Essa conquista aparece no poema “Pátria minha”, no qual Vinícius de Moraes escreveu: “Mais do que a mais garrida a minha pátria tem / uma quentura, um querer bem, um bem / um libertas quae sera tamen / que um dia traduzi num exame escrito: / ‘Liberta que serás também’/ E repito” (cf. Vinícius de Moraes, Editora Abril, 1980, p. 46, coleção Literatura Comentada).
Podemos dizer que Vinícius traduziu o pensamento dos Inconfidentes, o de que a liberdade verdadeira é sempre promotora de liberdade; e que ela não é um fim em si, mas condição para uma vida plenamente humana.
Ismar Dias de Matos: Professor de Filosofia e Cultura Religiosa na PUC-Minas.
E-mail: prof.ismar@ismardiasdematos.com.br
Ora pro nobis (pereskia aculeata)
O ora pro nobis (pereskia aculeata), do latim “orai por nós”, é uma planta cactácea, trepadeira (seus ramos não crescem eretos), com muitas folhas suculentas e comestíveis, que nasce em formato de moita. Tem grandes espinhos podendo ser usada em cercas-vivas, se desenvolvendo bem tanto na sombra como no sol. A propagação se dá por estacas. Dizem que seu nome foi criado por pessoas que colhiam a planta no quintal de um padre, enquanto ele rezava: rogai por nós. O nome científico é uma homenagem ao cientista francês Nicolas Claude Fabri de Pereisc (1580-1637). Já o termo “aculeata” vem do latim e significa espinho, agulha.
É uma planta rústica, resistente à seca, própria de clima tropical e subtropical. Desenvolve em diferentes tipos de solo e não é exigente em fertilidade, porém adapta-se melhor a locais onde haja luz plena. Pode ser propagada por sementes ou estacas (ramos não muito jovens de outra planta, com 10 a 12 cm de comprimento), acomodadas em solo afofado, a três ou quatro centímetros de profundidade, mantendo-se a umidade do solo para facilitar seu desenvolvimento. As estacas enraízam com facilidade. Para conseguir folhas sempre novas e tenras o ano todo, faz-se podas leves a cada três meses. No início das chuvas a planta brota com maior vigor.
Após a floração, o ora pro nobis produz frutos em forma de pequenas bagas amarelas e redondas, entre os meses de junho e julho. A variedade tem flores brancas, suas folhas podem ser ingeridas refogadas ou mesmo cruas, as flores também são comestíveis. Serve para alimentação animal, in natura ou na ração.
O fruto, alaranjado quando maduro, possui espinhos. Muito rica em lisina, é conhecida também como "carne de pobre". É um vegetal rico em ferro, ajuda a curar anemias das mais graves.
Usa-se a folha seca e moída. Também usada no preparo da farinha múltipla, complemento nutricional no combate a fome. É importante lembrar que nem todas as variedades desta planta são comestíveis; apenas a que tem flores brancas, com miolo alaranjado e folhas pequenas. As folhas do ora pro nobis, desidratadas, contém 25,4% de proteína; vitaminas A, B e C; minerais como cálcio, fósforo e ferro. É uma planta que merece atenção especial por seu alto valor nutritivo e facilidade de cultivo, inclusive doméstico.
Fontes: Acessadas em 26/10/2008:
http://www.melissotroficas.com.br/orapronobis/ora_03.asp
http://www.jardimdeflores.com.br/floresefolhas/A03orapronobis.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Ora-pro-nobis http://www2.ufla.br/~wrmaluf/bth037/bth037.html
É uma planta rústica, resistente à seca, própria de clima tropical e subtropical. Desenvolve em diferentes tipos de solo e não é exigente em fertilidade, porém adapta-se melhor a locais onde haja luz plena. Pode ser propagada por sementes ou estacas (ramos não muito jovens de outra planta, com 10 a 12 cm de comprimento), acomodadas em solo afofado, a três ou quatro centímetros de profundidade, mantendo-se a umidade do solo para facilitar seu desenvolvimento. As estacas enraízam com facilidade. Para conseguir folhas sempre novas e tenras o ano todo, faz-se podas leves a cada três meses. No início das chuvas a planta brota com maior vigor.
Após a floração, o ora pro nobis produz frutos em forma de pequenas bagas amarelas e redondas, entre os meses de junho e julho. A variedade tem flores brancas, suas folhas podem ser ingeridas refogadas ou mesmo cruas, as flores também são comestíveis. Serve para alimentação animal, in natura ou na ração.
O fruto, alaranjado quando maduro, possui espinhos. Muito rica em lisina, é conhecida também como "carne de pobre". É um vegetal rico em ferro, ajuda a curar anemias das mais graves.
Usa-se a folha seca e moída. Também usada no preparo da farinha múltipla, complemento nutricional no combate a fome. É importante lembrar que nem todas as variedades desta planta são comestíveis; apenas a que tem flores brancas, com miolo alaranjado e folhas pequenas. As folhas do ora pro nobis, desidratadas, contém 25,4% de proteína; vitaminas A, B e C; minerais como cálcio, fósforo e ferro. É uma planta que merece atenção especial por seu alto valor nutritivo e facilidade de cultivo, inclusive doméstico.
Fontes: Acessadas em 26/10/2008:
http://www.melissotroficas.com.br/orapronobis/ora_03.asp
http://www.jardimdeflores.com.br/floresefolhas/A03orapronobis.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Ora-pro-nobis http://www2.ufla.br/~wrmaluf/bth037/bth037.html
LATIM PARA REZAR E ESTUDAR
LATIM PARA REZAR E ESTUDAR
Prof. Ismar Dias de Matos
In nomine Patris, et Filii, et Spiritus Sancti. Amen.
AVE MARIA
Ave Maria, gratia plena, Dominus tecum, benedicta tu in mulieribus et benedictus fructus ventris tui, Jesus. Sancta Maria, Mater Dei, ora pro nobis pecatoribus, nunc et in hora, mortis nostrae. Amen
Gloria Patri, et Filio, et Spiritui Sancto. Sicut erat in principio, et nunc, et semper, et in saecula saeculorum. Amen.
PATER NOSTER
Pater noster, qui es in caelis, sanctificetur nomen tuum: adveniat regnum tuum: fiat voluntas tua, sicut in caelo, et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie: et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris. Et ne nos inducas in tentationem: sed libera nos a malo. Amen.
SALVE, REGINA
Salve, Regina, Mater misericordiæ, vita, dulcedo et spes nostra salve!
Ad te clamamus, exsules filii Evæ. Ad te suspiramus gementes et flentes in hac lacrimarum valle. Eia ergo, advocata nostra, illos tuos misericordes oculos ad nos converte. Et Jesum, benedictum fructum ventris tui, nobis post hoc exsilium, ostende. O clemens, o pia, o dulcis Virgo Maria! Ora pro nobis, sancta Dei Genitrix, ut digni efficiamur promissionibus Christi. Amen.
DE SANCTISSIMO SACRAMENTO
Deus, qui nobis sub Sacraménto mirábili passiónis tuæ memóriam reliquísti: tríbue, quǽsumus, ita nos Córporis et Sánguinis tui sacra mystéria venerári; ut redemptiónis tuæ fructum in nobis júgiter sentiámus: Qui vivis et regnas cum Deo Patre in unitáte.
GLORIA
Gloria in excelsius Deo. Et in terra pax homínibus bonæ voluntátis. Laudámus te. Benedícimus te. Adorámus te. Glorificámus te. Grátias ágimus tibi propter magnam glóriam tuam. Dómine Deus, Rex cœléstis, Deus Pater omnípotens. Dómine Fili unigénite, Iesu Christe. Dómine Deus, Agnus Dei, Fílius Patris. Qui tollis peccáta mundi, miserére nobis. Qui tollis peccáta mundi, súscipe deprecatiónem nostram. Qui sedes ad déxteram Patris, miserére nobis. Quóniam tu solus Sanctus. Tu solus Dóminus. Tu solus Altíssimus, Iesu Christe. Cum Sancto Spíritu in glória Dei Patris. Amen.
CREDO
Credo in unum Deum Patrem omnipoténtem, factórem coeli et terræ, visibílium ómnium et invisibílium. Et in unum Dóminum Iesum Christum, Fílium Dei unigénitum. Et ex Patre natum ante ómnia sǽcula. Deum de Deo, lumen de lúmine, Deum verum de Deo vero. Génitum, non factum, consubstantiálem Patri: per quem ómnia facta sunt. Qui propter nos hómines, et propter nostram salútem descéndit de cœlis, Et incarnátus est de Spíritu Sancto ex María Virgine: et homo factus est. Crucifíxus etiam pro nobis; sub Póntio Pilato passus, et sepúltus est. Et resurréxit tértia die, secúndum Scripturas. Et ascéndit in coelum: sedet ad déxteram Patris. Et íterum ventúrus est cum glória iudicáre vivos et mórtuos: cuius regni non erit finis. Et in Spíritum Sanctum, Dóminum et vivificántem: qui ex Patre Filióque procédit. Qui cum Patre, et Filio simul adorátur et conglorificátur: qui locútus est per Prophétas. Et unam, sanctam, catholicam et Apostólicam Ecclésiam. Confíteor unum baptísma in remissiónem peccatórum. Et exspécto resurrectiónem mortuórum. Et vitam ventúri sǽculi. Amen.
AGNUS DEI
Agnus Dei, qui tollis peccáta mundi: miserére nobis.
Agnus Dei, qui tollis peccáta mundi: miserére nobis.
Agnus Dei, qui tollis peccáta mundi: dona nobis pacem.
EVANGELIUM
- Dóminus vobíscum.
- Et cum spíritu tuo.
- Inítium sancti Evangélii secúndum (Ioánnem).
- Sequéntia sancti Evangélii etc.
- Glória tibi, Dómine.
Ioan. 1, 1-14
In princípio erat Verbum, et Verbum erat apud Deum, et Deus erat Verbum. Hoc erat in princípio apud Deum. Omnia per ipsum facta sunt: et sine ipso factum est nihil, quod factum est: in ipso vita erat, et vita erat lux hóminum: et lux in ténebris lucet, et ténebræ eam non comprehendérunt.
Fuit homo missus a Deo, cui nomen erat Ioánnes. Hic venit in testimónium, ut testimónium perhibéret de lúmine, ut omnes créderent per illum. Non erat ille lux, sed ut testimónium perhibéret de lúmine.
Erat lux vera, quæ illúminat omnem hóminem veniéntem in hunc mundum. In mundo erat, et mundus per ipsum factus est, et mundus eum non cognóvit. In propria venit, et sui eum non recepérunt. Quotquot autem recepérunt eum, dedit eis potestátem fílios Dei fíeri, his, qui crédunt in nómine eius: qui non ex sanguínibus, neque ex voluntáte carnis, neque ex voluntáte viri, sed ex Deo nati sunt.
Et Verbum caro factum est, et habitávit in nobis: et vídimus glóriam eius, glóriam quasi Unigéniti a Patre, plenum grátiæ et veritátis.
Et cognoscetis VERITATEM, et VERITAS liberabit vobis (Ioan. 8, 32).
Qui non diligit, non novit Deum, quoniam Deus caritas est ( I Ioan. 4, 8)
Prof. Ismar Dias de Matos
In nomine Patris, et Filii, et Spiritus Sancti. Amen.
AVE MARIA
Ave Maria, gratia plena, Dominus tecum, benedicta tu in mulieribus et benedictus fructus ventris tui, Jesus. Sancta Maria, Mater Dei, ora pro nobis pecatoribus, nunc et in hora, mortis nostrae. Amen
Gloria Patri, et Filio, et Spiritui Sancto. Sicut erat in principio, et nunc, et semper, et in saecula saeculorum. Amen.
PATER NOSTER
Pater noster, qui es in caelis, sanctificetur nomen tuum: adveniat regnum tuum: fiat voluntas tua, sicut in caelo, et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie: et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris. Et ne nos inducas in tentationem: sed libera nos a malo. Amen.
SALVE, REGINA
Salve, Regina, Mater misericordiæ, vita, dulcedo et spes nostra salve!
Ad te clamamus, exsules filii Evæ. Ad te suspiramus gementes et flentes in hac lacrimarum valle. Eia ergo, advocata nostra, illos tuos misericordes oculos ad nos converte. Et Jesum, benedictum fructum ventris tui, nobis post hoc exsilium, ostende. O clemens, o pia, o dulcis Virgo Maria! Ora pro nobis, sancta Dei Genitrix, ut digni efficiamur promissionibus Christi. Amen.
DE SANCTISSIMO SACRAMENTO
Deus, qui nobis sub Sacraménto mirábili passiónis tuæ memóriam reliquísti: tríbue, quǽsumus, ita nos Córporis et Sánguinis tui sacra mystéria venerári; ut redemptiónis tuæ fructum in nobis júgiter sentiámus: Qui vivis et regnas cum Deo Patre in unitáte.
GLORIA
Gloria in excelsius Deo. Et in terra pax homínibus bonæ voluntátis. Laudámus te. Benedícimus te. Adorámus te. Glorificámus te. Grátias ágimus tibi propter magnam glóriam tuam. Dómine Deus, Rex cœléstis, Deus Pater omnípotens. Dómine Fili unigénite, Iesu Christe. Dómine Deus, Agnus Dei, Fílius Patris. Qui tollis peccáta mundi, miserére nobis. Qui tollis peccáta mundi, súscipe deprecatiónem nostram. Qui sedes ad déxteram Patris, miserére nobis. Quóniam tu solus Sanctus. Tu solus Dóminus. Tu solus Altíssimus, Iesu Christe. Cum Sancto Spíritu in glória Dei Patris. Amen.
CREDO
Credo in unum Deum Patrem omnipoténtem, factórem coeli et terræ, visibílium ómnium et invisibílium. Et in unum Dóminum Iesum Christum, Fílium Dei unigénitum. Et ex Patre natum ante ómnia sǽcula. Deum de Deo, lumen de lúmine, Deum verum de Deo vero. Génitum, non factum, consubstantiálem Patri: per quem ómnia facta sunt. Qui propter nos hómines, et propter nostram salútem descéndit de cœlis, Et incarnátus est de Spíritu Sancto ex María Virgine: et homo factus est. Crucifíxus etiam pro nobis; sub Póntio Pilato passus, et sepúltus est. Et resurréxit tértia die, secúndum Scripturas. Et ascéndit in coelum: sedet ad déxteram Patris. Et íterum ventúrus est cum glória iudicáre vivos et mórtuos: cuius regni non erit finis. Et in Spíritum Sanctum, Dóminum et vivificántem: qui ex Patre Filióque procédit. Qui cum Patre, et Filio simul adorátur et conglorificátur: qui locútus est per Prophétas. Et unam, sanctam, catholicam et Apostólicam Ecclésiam. Confíteor unum baptísma in remissiónem peccatórum. Et exspécto resurrectiónem mortuórum. Et vitam ventúri sǽculi. Amen.
AGNUS DEI
Agnus Dei, qui tollis peccáta mundi: miserére nobis.
Agnus Dei, qui tollis peccáta mundi: miserére nobis.
Agnus Dei, qui tollis peccáta mundi: dona nobis pacem.
EVANGELIUM
- Dóminus vobíscum.
- Et cum spíritu tuo.
- Inítium sancti Evangélii secúndum (Ioánnem).
- Sequéntia sancti Evangélii etc.
- Glória tibi, Dómine.
Ioan. 1, 1-14
In princípio erat Verbum, et Verbum erat apud Deum, et Deus erat Verbum. Hoc erat in princípio apud Deum. Omnia per ipsum facta sunt: et sine ipso factum est nihil, quod factum est: in ipso vita erat, et vita erat lux hóminum: et lux in ténebris lucet, et ténebræ eam non comprehendérunt.
Fuit homo missus a Deo, cui nomen erat Ioánnes. Hic venit in testimónium, ut testimónium perhibéret de lúmine, ut omnes créderent per illum. Non erat ille lux, sed ut testimónium perhibéret de lúmine.
Erat lux vera, quæ illúminat omnem hóminem veniéntem in hunc mundum. In mundo erat, et mundus per ipsum factus est, et mundus eum non cognóvit. In propria venit, et sui eum non recepérunt. Quotquot autem recepérunt eum, dedit eis potestátem fílios Dei fíeri, his, qui crédunt in nómine eius: qui non ex sanguínibus, neque ex voluntáte carnis, neque ex voluntáte viri, sed ex Deo nati sunt.
Et Verbum caro factum est, et habitávit in nobis: et vídimus glóriam eius, glóriam quasi Unigéniti a Patre, plenum grátiæ et veritátis.
Et cognoscetis VERITATEM, et VERITAS liberabit vobis (Ioan. 8, 32).
Qui non diligit, non novit Deum, quoniam Deus caritas est ( I Ioan. 4, 8)
ORATIO SANCTI FRANCISCI
Fac nos, Domine, instrumenta pacis tuae.
Ubi odium, ibi caritatem seramus;
ubi iniuria, ibi veniam;
ubi dissensio, ibi concordiam;
ubi dubium, ibi fidem;
ubi desperatio, ibi spem;
ubi tenebrae, ibi lucem;
ubi tristitia, ibi laetitiam.
Concede nobis ut non tantum consolationem quaeramus quam adhibeamus;
non tantum comprehendi quaeramus quam comprehendamus;
non tantum diligi quaeramus quam diligamus.
Quoniam in donando accipiamus;
in condonando condonamur;
et in moriendo nascimur ad vitam aeternam.
Amen.
Ubi odium, ibi caritatem seramus;
ubi iniuria, ibi veniam;
ubi dissensio, ibi concordiam;
ubi dubium, ibi fidem;
ubi desperatio, ibi spem;
ubi tenebrae, ibi lucem;
ubi tristitia, ibi laetitiam.
Concede nobis ut non tantum consolationem quaeramus quam adhibeamus;
non tantum comprehendi quaeramus quam comprehendamus;
non tantum diligi quaeramus quam diligamus.
Quoniam in donando accipiamus;
in condonando condonamur;
et in moriendo nascimur ad vitam aeternam.
Amen.
Hymnus Brasiliensis (Hino Nacional Brasileiro)
Fonte: E Vicipaedia (http://la.wikipedia.org/wiki/Hymnus_Brasiliensis)
Musica Hymni Brasiliensis a Francisco Emmanuele da Silva (1795-1865) anno 1822 independentiae commemorandi causae composita est. Ioachim Osorius Duque Estrada (1870-1927) anno 1908 carmina scripsit et Mendes de Aguiar in latinam linguam eadem vertit, quae infra leguntur.
Verba
Audierunt Ypirangae ripae placidae
Heroicae gentis validum clamorem,
Solisque libertatis flammae fulgidae
Sparsere Patria in caelos tum fulgorem.
Pignus vero aequalitatis
Possidere si potuimus brachio forti,
Almo gremio en libertatis,
Audens sese offert ipsi pectus morti!
O cara Patria,
Amoris atria,
Salve! Salve!
Brasilia, somnium tensum, flamma vivida,
Amorem ferens spemque ad orbis claustrum,
Si pulchri caeli alacritate limpida,
Splendescit almum, fulgens, Crucis plaustrum.
Ex propria gigas positus natura,
Impavida, fortisque, ingensque moles,
Te magnam praevidebunt jam futura.
Tellus dilecta,Inter similia
Arva, Brasilia,Es Patria electa!
Natorum parens alma es inter lilia,Patria cara,
Brasilia! In cunis semper strata mire splendidis,
Sonante mari, caeli albo profundi,
Effulges, o Brasilia, flos Americae,
A sole irradiata Novi Mundi!
Ceterisque in orbi plagis
Tui rident agri florum ditiores;
Tenent silvae en vitam magis,
Magis tenet tuo sinu vita amores.
O cara Patria,
Amoris atria,
Salve! Salve!
Brasilia, aeterni amoris fiat symbolum,
Quod affers tecum, labarum stellatum,
En dicat aurea viridisque flammula
Ventura pax decusque superatum.
Si vero tollis Themis clavam fortem,
Non filios tuos videbis vacillantes,
Aut, in amando te, timentes mortem.
Tellus dilecta,
Inter similia
Arva, Brasilia,
Es Patria electa!
Natorum parens alma es inter lilia,
Patria cara,
Brasilia
Musica Hymni Brasiliensis a Francisco Emmanuele da Silva (1795-1865) anno 1822 independentiae commemorandi causae composita est. Ioachim Osorius Duque Estrada (1870-1927) anno 1908 carmina scripsit et Mendes de Aguiar in latinam linguam eadem vertit, quae infra leguntur.
Verba
Audierunt Ypirangae ripae placidae
Heroicae gentis validum clamorem,
Solisque libertatis flammae fulgidae
Sparsere Patria in caelos tum fulgorem.
Pignus vero aequalitatis
Possidere si potuimus brachio forti,
Almo gremio en libertatis,
Audens sese offert ipsi pectus morti!
O cara Patria,
Amoris atria,
Salve! Salve!
Brasilia, somnium tensum, flamma vivida,
Amorem ferens spemque ad orbis claustrum,
Si pulchri caeli alacritate limpida,
Splendescit almum, fulgens, Crucis plaustrum.
Ex propria gigas positus natura,
Impavida, fortisque, ingensque moles,
Te magnam praevidebunt jam futura.
Tellus dilecta,Inter similia
Arva, Brasilia,Es Patria electa!
Natorum parens alma es inter lilia,Patria cara,
Brasilia! In cunis semper strata mire splendidis,
Sonante mari, caeli albo profundi,
Effulges, o Brasilia, flos Americae,
A sole irradiata Novi Mundi!
Ceterisque in orbi plagis
Tui rident agri florum ditiores;
Tenent silvae en vitam magis,
Magis tenet tuo sinu vita amores.
O cara Patria,
Amoris atria,
Salve! Salve!
Brasilia, aeterni amoris fiat symbolum,
Quod affers tecum, labarum stellatum,
En dicat aurea viridisque flammula
Ventura pax decusque superatum.
Si vero tollis Themis clavam fortem,
Non filios tuos videbis vacillantes,
Aut, in amando te, timentes mortem.
Tellus dilecta,
Inter similia
Arva, Brasilia,
Es Patria electa!
Natorum parens alma es inter lilia,
Patria cara,
Brasilia
Cantos em latim
Agnus Dei (Cordeiro de Deus): http://www.youtube.com/watch?v=UjK_mbbd8ko
Ave Maria: http://www.youtube.com/watch?v=2uYrmYXsujI
Credo: http://www.youtube.com/watch?v=yDortyyp228
Gloria in excelsis Deo: http://www.youtube.com/watch?v=Ue9HxppC_Gg
Oratio Sancti Franscisci: http://www.youtube.com/watch?v=acNSCZ-MQyE
Pater Noster: http://www.youtube.com/watch?v=6kmVyiuA6DY
Regina Coeli (Rainha do Céu): http://www.youtube.com/watch?v=6oncdNKUK8U
Salve, Regina (Salve Rainha): http://www.youtube.com/watch?v=71848LFFXNY
Tantum Ergo: http://www.youtube.com/watch?v=ngWJ6NDeeQE
Veni Creator: http://www.youtube.com/watch?v=sVqalU2yKjI
Ave Maria: http://www.youtube.com/watch?v=2uYrmYXsujI
Credo: http://www.youtube.com/watch?v=yDortyyp228
Gloria in excelsis Deo: http://www.youtube.com/watch?v=Ue9HxppC_Gg
Oratio Sancti Franscisci: http://www.youtube.com/watch?v=acNSCZ-MQyE
Pater Noster: http://www.youtube.com/watch?v=6kmVyiuA6DY
Regina Coeli (Rainha do Céu): http://www.youtube.com/watch?v=6oncdNKUK8U
Salve, Regina (Salve Rainha): http://www.youtube.com/watch?v=71848LFFXNY
Tantum Ergo: http://www.youtube.com/watch?v=ngWJ6NDeeQE
Veni Creator: http://www.youtube.com/watch?v=sVqalU2yKjI
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